Mulher identificada como Janaina Sá, que estava com o agente do Socioeducativo, Alexandre Miyagawa de Barros, 41, morto pelo vereador de Cuiabá, tenente-coronel Paccola (Republicanos), nega discussão com o servidor e diz ainda que a arma do agente estava na cintura e que ele não tentou atirar contra o vereador.
O crime aconteceu na sexta-feira (1), por volta das 19h30, no bairro Duque de Caxias, região central de Cuiabá. “Não tem nenhuma agressão”, diz a mulher em stories na sua conta do Instagram.
“Peço a para a imprensa não falar coisa que não sabe. Ele (Paccola) não foi defender mulher nenhuma. Não teve nada disso e atirou nele porquê?”, questiona mulher.
Segundo ela, Paccola não deu voz de prisão. “Mentira que teve briga de trânsito, eu entrei na contramão, saí andando a pé e Alexandre saiu atrás de mim. Estava o lugar errado, na hora errada”, complentou.
Conforme ela, ao entrar na contramão alguém gritou pelo fato dela fazer a manobra arriscada
Ela acrescentou que se dá muito com o agente e que ele é muito amoroso. “Ele não estava com arma na mão, a arma estava na cintura, como ele morto colocou a arma na cintura?”, indaga.
Segundo o compartilhado em uma rede social pela companheira do agente Socioeducativo Alexandre Miyagawa, não houve ameaça e o agente não estava com a arma na mão, como o descrito no boletim de ocorrência.
“Se ele estivesse com a arma na mão como estava falando, na hora que ele caiu, cadê a arma que tava na cintura? o que estava na mão era o celular”, disse a mulher.
Ela disse que só queria fazer xixi e entrou na contramão para ir numa distribuidora.
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