Vingança da Coca-Cola e da Heineken; processar a Uefa por CR7

Ceferin ficou desesperado quando Cristiano Ronaldo tirou duas garrafas de Coca-Cola, que estavam na sua frente, na coletiva de imprensa, antes da estreia de Portugal na competição, contra a Hungria. E colocou uma de água. Deixando claro que os refrigerantes fazem mal à saúde, na segunda-feira.

 

Na terça-feira, a ações da Coca-Cola caíram na Bolsa de Valores da Europa. De 56 euros, para 52. O prejuízo foi de 4 bilhões de dólares, cerca de R$ 20 bilhões.

 

E, ontem, o francês Pogba, mulçumano, tirou uma garrafa de Heineken da sua frente.

 

Para piorar, o italiano Locatelli também ontem, repetiu Cristiano Ronaldo.

 

A Uefa mandou um aviso às cúpulas das seleções que essas atitudes não seriam mais toleradas.

 

Lembrou que os patrocinadores são os responsáveis pela competição.

 

Os chefes de delegações podem ceder.

 

Mas certos jogadores, não.

 

Cristiano Ronaldo seguirá não aceitando as garrafas de Coca-Cola, garante a imprensa portuguesa. Como Locatelli, de acordo com os jornalistas italianos.

 

Assim como a mídia francesa jura que o mulçumano Pogba não quer saber de cerveja, à sua frente nas coletivas.

 

Há duas soluções possíveis.

 

Apenas darem entrevistas os jogadores que aceitarem as duas garrafas de Coca-Cola e uma de cerveja Heineken nas coletivas.

 

Cristiano Ronaldo, Pogba e Locatelli falarão, se quiserem, longe do local reservado para as coletivas oficiais da Eurocopa.

 

O impasse está feito.

 

Os patrocinadores gastaram 480 milhões de euros, cerca de R$ 2,4 bilhões com a Eurocopa.

 

E não aceitam mais serem rejeitados.

 

Com ameaça de processo contra a Uefa…

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